O HEROICO "POVO DA COBRA"!
Trazendo para
vocês
Um “muído”
bem recente
Que aconteceu
na Cobra
Daqueles que
de repente
Acorda quem
tá dormindo,
Faz chorar
quem tá sorrindo
E enche a
rua de gente!
Segundo
informações,
Na estrada
começou
Quando Eulália
e Lindomar
C’ um
acidente “topou”:
A moto e 2
indivíduos
Estavam desfalecidos...
Ele, ligeiro
parou.
- Quer
ajuda, meu amigo?!
(Um deles
tava de costas)
O cara foi
se virando
Na cintura,
a arma exposta...
Ele atolou o
pezão
No chão ficou
o rasgão
Nem escutou
a resposta!
Partiu em
busca da Cobra
Que nem a
bala pegava!
Na curva e
na ladeira
Mais o pé,
ele atolava...
Ele ia tão
embalado
Todinho arrepiado
Que os
pelinho “avuava”!
Na Cobra foi
ligeirinho
Para o “rebul”
começar:
Haja gente
se juntando
Para a dupla
esperar.
De repete
ela surgiu!
Zuando!!! Com
mais de mil...
Fazendo a
Cobra gelar!
Rua a cima e
rua abaixo
Querendo aparecer
Com as armas
na cintura
Fazendo a
Cobra tremer.
Era homem se
enfezando
Mulher chorando
e rezando
Sem saber o
que fazer.
Haja moto e
bicicleta
Para essa
dupla, pegar
Cada beco,
um “mói” de gente
Somente para
atalhar...
Mas era a
moto chegando
E o povo se
espatifando...
“Quem é
doido pra ficar?!”
Depois de
muita peleja
Começaram a
pensar:
“A Polícia
de Parelhas
Deve vir de
lá pra cá.
A de
Carnaúba vai,
Pelo Saco
ele não sai,
Não tem como
escapar!”
A Cobra foi
ao delírio
Quando a
Polícia chegou!
No meio da
vibração
Uma “bombinha”
estourou...
Disseram: Foi um canhão!!!
O povo rolou
no chão,
Abriu bocão
e berrou!
Dito e
feito! Deu certinho!
Pegaram eles,
em Zuca.
Todos
queriam saber:
- Qual a
marca da “Bazuca”?!...
Nem russa,
nem brasileira:
“Arminha de
brincadeira”
Daquelas que
nem machuca!
Vaninha
3 comentários:
Vaninha, ficou hilário. Você é show!
Valeu, Jailsa!
Af, perdi! Mas com uma narrativa poética dessa, me senti como se lá estivesse. Bjs. Janaina
Postar um comentário